No passado dia 20 de Novembro de 2014, ninguém ficou indiferente à morte de uma das figuras mais emblemáticas da nobreza mundial: Cayetana Fitz-James Stuart – a Duquesa de Alba.
O que muitos não conhecerão é a dedicação da Duquesa de Alba à arte, tradição e património culturais de Espanha.
A Fundação Casa de Alba, criada em 1975 pela falecida Duquesa de Alba, dedica-se à conservação e promoção do seu património histórico e artístico, no qual se inclui, a par do Palácio de las Dueñas (Sevilha), o Palácio da Líria (Madrid) – reconstruído pela Duquesa de Alba após ser bombardeado em 1936 – e o Palácio de Monterrey (Salamanca).
No Palácio de las Dueñas, morada de residência das últimas horas e palco dos momentos mais marcantes da vida da Duquesa de Alba, reside o maior espólio artístico da Duquesa, contando com mais de 1.400 obras consideradas Património Histórico Andaluz de artistas como Giordano, Sorolla, Zuloaga e Romero de Torres.
Com 9.452m2, o Palácio de las Dueñas reúne um conjunto de pátios, jardins e edifícios de diferentes estilos, desde o gótico, passando pelo estilo mudéjar, até ao estilo renascentista e, claro, o toque sevilhano deixado em cerâmicas, telas, paredes caiadas.
Deixamos algumas imagens do Palácio de las Dueñas, de onde ressaltam os interiores majestosos de outras épocas.
nca